Curso Arte e Psicanálise
Projeto Interlocuções 

PRELETORAS:

 

GILDA PITOMBO

Doutora em Arte na UERJ, Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade pela Veiga de Almeida , psicóloga pela UFRJ Título de Psicanalista pela Sociedade Iracy Doile, Spid. Coordenou uma pós graduação em psicanálise na Celso Lisboa. Coordenadora do Projeto Interlocuções: Psicanálise, Literatura e Arte, na Cidade das Artes há 9 anos, aberto ao público interessado em dialogar e trocar saberes.

Coautora do livro Revolução 50+ e autora do livro A orfandade na psicanálise: conexões com o mito de Édipo.

Apresentadora e idealizadora do programa DIALOGANDO, ARTE E PSICANALISE PARA TODOS, pela GBCTV BRASIL 

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ELIZABETH BONOW

Maria Elizabeth Bonow é Psicanalista Clínica e Socióloga. Autora do Livro ‘Momentos Pares, Momentos Ímpares’ e de diversos textos sobre Psicanálise e Arte, publicados em revistas especializadas.

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CRONOGRAMA:

​Programa do Curso

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Data: 09/11 E 16/11 ONLINE

PLATAFORMA MEET

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A Solidão e o Amor

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“O amor é impotente, ainda que seja recíproco, porque ele ignora que é apenas o desejo de ser UM, o que nos conduz ao impossível de estabelecer a relação dos ... A relação de quem? – dois sexos... (Jacques Lacan, 1972)

O que os artistas nos respondem a esse des-encontro?

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Módulo 1 - Data: 09/11

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Parte 1 – A solidão (Gilda Pitombo Mesquita)

“Do UM, na medida em que ele ali está, podemos supor, apenas para representar a solidão.” (Lacan, 1972)

            Reflexões sobre o aforismo lacaniano “a relação sexual não existe”:

• A solidão de Vitor Arruda, “o caçador solitário”;

• O olhar à solidão dos artistas René Magritte, Edward Hopper e Kiki Smith.

Parte 2 – O amor (Maria Elizabeth Bonow)

“Amor demanda amor...ele demanda...mais... mais... ainda.”(Lacan, 1972)

            O amor e sua repercussão nas diferentes estruturas clínicas da psicanálise:

• Neurose (Paul Cézanne, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Frida Kahlo)

• Psicose (Salvador Dalí e Jackson Pollock)

• Perversão (seria Pablo Picasso um perverso?)

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Módulo 2 – Data: 16/11

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Parte 1 – Um dos nomes do estranho familiar: o feminino  (Gilda Pitombo Mesquita)

Uma perspectiva do conceito freudiano nas obras de Simone de Beauvoir, Margueritte Duras e Clarice Lispector.

Parte 2 – As idas e vindas modernistas (os ismos) e o amor à arte. (Maria Elizabeth Bonow)

• A busca de movimento por Marcel Duchamp.

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LINK DE INSCRIÇÃO

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